Era aqui que eu escrevia as minhas histórias que depois saiam no Jornal da Escola.
Lembro-me de sentir o cheiro da tinta nas bobines de fita e de adorar ver as folhas escritas bonitinhas, pareciam fazer parte de um livro.
Levava-as para a escola como se tivesse ali uma obra literária.
Na altura isto era alta tecnologia e isso fascinava-me. Agora fascina o Martim mas mais pela mística de isto ter existido - "como é que se apaga quando se dá erros?".
Hoje combinámos que um dia vamos escrever um livro, juntos!
Nos aguardem ..... no Prémio Nobel!
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